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sábado, 1 de janeiro de 2011

As pessoas são estranhas.
No geral, você acha que é por que somos tão diferentes, que quando vê alguém tomando uma atitude abusiva, ou absolutamente bizarra, você acha que aquilo é bizarro aos olhos de todas as pessoas à sua volta, mas e se for só com você?
Sempre achei que, por exemplo, nós, garotas, deveríamos amar àqueles que estão sempre ali, presentes, declarando à nós o amor que, com certeza, merecemos, mas por que é que, pelo amor de Deus, vivemos escolhendo aquele que sempre foge? Aquele que prefere sair pra beber com os amigos do que sair pra uma noite romântica à dois? Aí, existem alguns meninos que vêm com aquela desculpa "ah, mas isso não é todo mundo, eu não sou assim! eu nem bebo!" Ótimo, você não é assim com aquelas pessoas que são importantes pra você, mas você pode ser importante pra alguém que considera tão insignificante que acaba perdendo o senso do que é certo, ou do que supostamente deveria ser certo...
Eu não sei, não sei qual é o propósito de escrever esse texto, mas acho que a confusão e a definição do que é bizarro, caminham juntas, e talvez o sentido seja esse. Quando não se pode falar sobre a confusão ela mesma, o jeito é recorrer ao que é mal visto, ao que, parece mais sensato à todas as outras pessoas...
Essa definição do certo é tão hipócrita, que me encho de vontade de rir sempre que penso que alguns acham que o peso das palavras é menor que o peso das ações, que diferença sutil... Realmente, absolutamente encantador pra um conjunto de palavras sem sentido.

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