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terça-feira, 27 de julho de 2010

Impossible.

Sejam dias, sejam semanas, horas, segundos, milésimos, o tempo é precioso.
Cada batimento, cada sentimento, cada respiração, quantas serão no total, amor?
Você consegue sentir? Consegue me amar dessa forma louca?
Por que pra ela? Por que olhas tanto pra ela, amor?
Amor, eu preciso de você.
Amor, eu preciso de você.
O coração bate numa velocidade incalculável quando estais aqui, então por que me abandona?
Olha pra mim, consegue sentir?
Consegue ver o brilho nas laterais dos meus olhos? Consegue sentir a excitação nas minhas mãos enquanto elas caminham pelo seu corpo? Consegue, amor?
Será que fiz algo errado? Será que te machuquei?
Mas por que?
Me dê dois minutos, amor, eu posso te fazer pensar de outra forma.
Eu posso te fazer feliz de novo, pela oitava vez, pela nona, pela décima...
E se eu morresse por você? Valeria a pena? Você me amaria mais?
Por favor, amor, não me deixe sozinha de novo....
Por favor, amor, eu não posso sem você...
Você está indo, consigo ver você se levantando da cama, consigo sentir seus olhos sobre meu corpo... Amor, não me deixe sozinha de novo.
Eu sei que errei, sei que fugi, escapei, corri, ajoelhei, tropecei, mas onde estão suas mãos agora?
Preciso de você.
Respiro você.
Esse amor é tão imperfeito assim? Esse amor é tão forasteiro?
E se eu te beijar... Assim... Você gosta, amor?
Eu prometo.
Prometo por você.
Prometo por mim.
Prometo por nós.
Eu sou sua, pra sempre.
Aqui, eu sempre vou estar aqui.

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